domingo, 27 de setembro de 2009
Não vulgarizem o verbo estudar.
sábado, 5 de setembro de 2009
O acampamento.
terça-feira, 25 de agosto de 2009
Doces deletérios...
quinta-feira, 20 de agosto de 2009
Oi, Meu Nome é Dom Juan e o seu?
segunda-feira, 17 de agosto de 2009
Quantas camisinhas seus pais usariam por vocês?
sexta-feira, 14 de agosto de 2009
Não gosto de músicas intrumentais.
Dan. diz:
NOSSA
INSTRUMENTAL
ME MATA
ACABA COMIGO
PREFIRO QUE JOGUEM ÁCIDO EM MIM
do que ouvir um instrumental
queimaduras de quinto grau
do que ouvir um instrumental
assistir ao pica-pau
do que ouvir um instrumental
vomitar e passar mal
do que ouvir um instrumental
me balançar num coqueiral
do que ouvir um instrumental
meu deus
eu sou pura poesia.
Eu não tenho senso do ridículo mesmo, e daí?
P.S: Nada contra o pica-pau, só precisava rimar.
quarta-feira, 12 de agosto de 2009
domingo, 9 de agosto de 2009
Dinâmica, por favor.
quinta-feira, 6 de agosto de 2009
A primeira vez a gente nunca esquece...
-Vocês estragaram a minha festa na praia!
Só depois que eu fui relaxar e começar a ter sentimentos que as pessoas normais costumam ter, afinal, foi a minha primeira festa surpresa dos meus um quinto de século vividos. E eu preciso agradecer a todos que foram, agradecer mais ainda aos que deram a contribuição fiduciária, agradecer mais, mais ainda aos que idealizaram e puseram em prática. Achei que eu ia morrer sem ter uma festa surpresa, já tinha até bolado uma teoria acerca das festas surpresas, só pra evitar sofrimento, um mecanismo de defesa que funcionava bastante. Eu dizia sempre pra mim mesmo que as pessoas que recebiam festas surpresa, eram aquelas que não eram muito amadas, que eram sempre deixadas de lado pelos amigos, que, com muito peso na consciência por um ano inteiro de negligências de todos os tipos, resolve compensar o pobre coitado com uma festinha surpresa. É um modo capitalista de compensar as ausências, tipo, ''Eu não te amo um ano inteiro, mas te faço uma festa surpresa''... E eu ainda fundamentava mais a minha tese, pra vocês verem o meu grau de amargura, mas hoje mais um trauma meu foi superado e eu, carente que sou, me senti muito amado. Mas eu não desisti ainda da minha festa na praia, vai ficar pro ano que vem, só que vai ser uma coisa mais elaborada, já criei até o slogan ''Sem teto e na areia é mais selvagem. Daniel, 21 anos de sensualidade e selvageria''. Bem, vou indo dormir. Sinto muito, mas hoje não foi nada engraçado, só constatei mesmo os fatos e quero deixar gravado aqui mais uma última coisa pra os meus amigos: Desculpem a minha dificuldade em demonstrar afeto e a minha fluência nas críticas, saibam que eu amo alguns de vocês tanto que quase sempre engasgo, eu juro. Não sejam ridículos e percebam que quando eu chamo vocês de ridículos, estranhos, idiotas, retardados, entre outros apelidos mais específicos e pessoas, é a minha forma de demonstrar afeto mesmo. Mas vale ressaltar que nem sempre é amor, também não me interpretem mal, às vezes eu critico e chingo por esporte. Nossa, a idade está me amolecendo. E esse blog tá ficando pessoal demais pro meu gosto, sinto-me exposto. Boa noite.
quarta-feira, 5 de agosto de 2009
Quero saber bem mais que os meus vinte e nada anos...
Eu sei que vai soar clichê, mas eu, como pessoa polêmica e autêntica, posso usar quantos clichês eu quiser sem parecer TÃO brega, mas não dá pra negar que a vida era mais fácil quando atravessar a rua parecia algo difícil, um problema consistente. Não que meus problemas hoje sejam grandes, quando eu sofro é por amor, quando eu me preocupo é com prova da faculdade, o que eu quero mais da minha vida? Mas ao mesmo tempo, é nessa fase da vida, nos vinte e poucos ou vinte e nada, é que começam travessias proporcionalmente tão complexas e assustadoras quanto as da infância. Afinal, cruzar os caminhos escolhidos por nós mesmos, sem ninguém segurando a nossa mão ou olhando por nós, e, além de tudo isso, evitar ser atropelado pelos nossos próprios vícios e maus costumes no geral não é das tarefas mais fáceis e agradáveis. Pra mim, pelo menos, parece ser mais complicado que atravessar a Fernandes Lima, meio dia e fora da faixa. Por isso, ficar mais velho me deprime mesmo, se eu tivesse escolha, tinha parado nos 18, mas... é tudo um pulo involuntário.
Nossa, como eu to brega, coisas da idade já. Meus primeiros traços de senilidade surgindo. Já não bastava o meu alzheimer prematuro, que não ocorre só quando eu ingiro álcool, agora eu tô cafona também. Puts, a pessoa tem que ser muito cafona, pra escrever a palavra cafona. Mãe, eu vou ficar sim me depreciando aqui o quanto eu quiser, já tenho 20 anos, não posso mais me importar com a sua opinião, sinto muito (brinquei, só quis descontrair).
Bem, vou indo porque amanhã eu vou comemorar meu aniversário em grande estilo, estendendo um lençol que eu, provavelmente, vou pegar escondido aqui de casa, pra sentar e ficar bebendo com as pessoas que levarem bebida. É, mãe, eu vou beber, e isso não é rebeldia, é uma questão de ser adulto. Mas não se sintam convidados, não é pra muita gente. E as pessoas que lerem esse post, podiam me presentear com um comentário, mesmo que seja anônimo. Eu não me importo com nomes, contanto que elogiem. Podem até comentar várias vezes, como se fossem anônimos diferentes, pra eu me sentir um velho lido e amado.
Boa noite!
terça-feira, 4 de agosto de 2009
Coitada da Samba Lelê...
De qualquer forma, não é sobre a minha falta de simetria, sincronia e das minhas outras faltas que eu quero falar hoje. Gostaria de discutir um tema sério, acerca de músicas que eu escutei na minha infância e que até hoje, com meus quase um quinto de século, eu não entendo. Um exemplo é aquela música ‘’Samba Lelê’’. DROGA!!! (Pausa para suspense). Minha idéia toda do texto acabou de ruir, fui pesquisar no vagalume a letra toda da música e descobri que é assim:
‘’ Samba Lelê está doente
Está com a cabeça quebrada
Samba Lelê precisava
De umas dezoito lambadas’’
E eu achava que era assim:
‘’Samba Lelê está doente
Tá com a cabeça quebrada
Samba Lelê precisava
É de umas boas palmadas’’
E em seguida aquele refrão cansativo, mandando a coitada da Samba Lelê sambar, quebrar e descer. Mas agora que eu já comecei a falar sobre isso eu não vou mais parar. Primeiro de tudo, que pais, em sã consciência, colocariam o nome da sua filha de Samba Lelê? Isso, pra mim, é caso de perder a guarda da criança, e pra piorar, a menina, além de se chamar Samba Lelê, ainda quebra a cabeça e é obrigada pelos pais a dançar 18 lambadas? Acho que a minha versão da música é até mais humana, umas boas palmadas, pra uma pessoa que já ta com a cabeça quebrada e sabe-se lá a gravidade do ferimento, afinal, como eu já falei, pais que nomeiam a sua filha de Samba Lelê parecem ser capazes de qualquer atrocidade. Assim, eu posso até estar julgando mal, porque eu acabei de lembrar que quando eu tive catapora, com uns três anos de idade, eu dançava lambada com a empregada lá de casa, como forma de comemoração por meus olhos terem desinchado um pouco e eu começar a enxergar alguma coisa. Talvez lambada tenha, então, algum efeito medicinal desconhecido e os pais de Samba Lelê fossem apenas muito devotos a sua filha, que já devia sofrer bastante com esse nome, (que pode inclusive ter sido alguma promessa por causa de complicações no parto) e buscavam incessantemente uma cura rápida para a sua fratura exposta no crânio, assim como os pais de Lorenzo, naquele filme ‘’O óleo de Lorenzo’’, que já é um nome mais bonito que Samba Lelê, diga-se de passagem.
Bem, acho que já discuti de forma exageradamente vasta e um tanto quanto idiota, uma música que eu, na verdade, cantei pouquíssimas vezes na minha infância, tava pouco me lixando pra Samba Lelê naquela época, só hoje que eu consegui enxergar as coisas de forma mais clara e perceber os maus tratos que essa criança talvez tenha sofrido. Aposto que na época da composição da música o estituto da criança e do adolescente ainda não existia pra censurar um absurdo desses. Vou indo, adeus.
quinta-feira, 30 de julho de 2009
Pai da Ariel: Humano ou Porco?
- Estávamos nós conversando no mar da Praia da Sereia, já acostumados com o fluxo de vários itens plásticos que passavam boiando por nós, já havíamos alcançado um estágio de indiferença. Até que passa uma camisinha boiante, que nos trouxe de volta a triste e poluta realidade, rasgando o véu da nossa indiferença, daí emplacamos um diálogo:
-Nossa, vei, que nojo... Uma camisinha.
-É mesmo, eca.
-Bem, pelo menos ela está vazia, os peixes já devem ter comido...
-MEU DEUS!!!!
- Depois de dizer isso, dou uma pausa estratégica de cinco segundos, que no contexto equiparam-se a 2 eternidades, e solto em seguida algo que, pra mim, parece ser muito mais interessante e revolucionário que qualquer descoberta de Copérnico, Einstein, ou qualquer outra pessoa UM POUCO mais inteligente que eu:
-O que foi, Daniel?
-Então é assim que as sereias nascem?!
Então, fica a dica, galera. Comuniquem-se. Só assim vocês serão capazes de obter mais êxito nessas maravilhosas descobertas, afinal, todos nós sabemos que ''qualquer número maior que um de cabeças'' pensam melhor que uma.
domingo, 26 de julho de 2009
Cuidado com a régua.
quinta-feira, 23 de julho de 2009
Pelas Vias Dolorosas...
quarta-feira, 22 de julho de 2009
Pênis não justifica.
Deveríamos cada vez mais buscar uma igualdade material, palpável. Claro que muito já foi conquistado, hoje não existem mais, pelo menos não que eu conheça ou tenha visto no Google, ou na TV, por exemplo, mulheres com histeria, que, grande parte, assim ficava por se reprimir demais e nas mais variadas formas. O que não deveria haver é essa lavagem cerebral que começa quando ainda somos crianças e se você tem um ‘’pintinho’’ você pode, digo, DEVE sair expondo seu instrumento e tocando nele em público, enquanto as portadoras de ‘’baratinha’’ correm o risco de ser até espancadas (exagero mesmo, e daí?), se tocarem no seu órgão em público ou em particular, mesmo que seja só uma coceirinha.Essas impressões da infância perduram por uma vida inteira e dão base pra todas as diferenças gritantes da liberdade de expressão sexual existente entre ‘’baratonas’’ e ‘’galos’’. Não que eu ache que as meninas devam sair mostrando suas baratinhas pra divertir os adultos (nossa, ficou com uma conotação meio pedófila essa minha frase, mas vocês entenderam), muito pelo contrário, os ‘’pintinhos’’ que devem permanecer nas suas devidas cuecas e fraldas descartáveis, pra o nivelamento ser por cima e não por baixo.
Então, eu concluo com o óbvio, pênis não justifica e as baratinhas são, assim não posso dizer com certeza porque eu não tenho uma, mas acredito que sejam, tão cheias de vida como os pintinhos, é tudo uma questão de educação, da falta dela e de repressão.
Eu sei que esse tema é batido e eu devo ter usado muitas sentenças clichês, mas uma pessoa ex-gorda, que continua traquina, polêmica e autêntica, pode falar do que quiser. Adeus.
segunda-feira, 20 de julho de 2009
Especialidade: comentários infames.
-Olha, esse e o canto mais bonitos de Maceió.
-É mesmo, eu também acho!
Então, eu, num tom desprentencioso e inocente, completei:
-É bonito mesmo, mas quando eu fico muito tempo parado, eu que sou o canto mais bonito de Maceió.
(Silêncio no carro. Não sei se as pessoas preferiram nem entender ou ficaram incrédulas a ponto de optar po ignorar as verdades ali ditas)
Tá, eu sei que eu faço piadas ridículas. Mas não sei ser diferente. Adeus.
Odeio títulos (hoje).
- Estávamos nós na mesa da cozinha jogando dominó, até que uma Pinicana (nome fantasia pra preservar a identidade da piniqueira) comenta sobre o seu jogo:
-Ixi, meu jogo tá uma droga, cheio de bomba!
-Nossa, que perigo! Um canhão cheio de bomba.
Eu acho que esse diálogo ilustra com propriedade a importância da amizade e como os amigos devem sempre apoiar uns aos outros, usando sempre palavras de incentivo. Por hoje é só pessoal, só tô postando pra não perder a prática. Terminei o texto sem títulos mesmo.
sexta-feira, 17 de julho de 2009
Essência extra-corpórea.
terça-feira, 14 de julho de 2009
Danieologismo.
domingo, 12 de julho de 2009
Não gosto de dormir.
Dan. diz:
vi
muito brega
e baixa.
Anônima diz:
kkkkkkkkkkk
é baixa mesmo
fico me sentindo mal, sei lá
Dan. diz:
pois ignore
vc tbm num tem culpa pelo que ele sente
todo dia alguém se apaixona por mim
é normal.
- Nessa hora eu já estava esperando a bronca, ai ela olhou pra mim e disse:
sexta-feira, 10 de julho de 2009
Parábola bíblica. Versão Atualizada e Sem Cortes.
quarta-feira, 8 de julho de 2009
Nostalgia na madruga.
Estava lembrando hoje que desde quando eu era pequeno, as pessoas sempre comentavam que meus cílios eram grandes e eu sempre fui indiferente a isso. Só que é aquela coisa, né? Cabeça vazia, oficina do capeta. Eu sempre fui um exemplo vivo disso, minhas tardes ociosas de infância nunca me renderam bons frutos. Ou eu comia muito, o que era o mais comum, ou aprontava alguma. E, às vezes, nos dias de muita inspiração eu conciliava os dois. Lembro que um dia minha mãe comprou aqueles nescauzinhos pra eu tomar tipo, ao longo do mês inteiro, era uma quantidade razoavelmente boa de Nescau. Pois bem, eu resolvi tomar todos no dia e construir maquete de uma casa só com caixas de fósforo (móveis) e caixinhas de Nescau (paredes, portas e acabamentos no geral). Imaginem o tamanho que eu não era nessa minha época ócio-alimentar-criativa. Pois bem, só queria ilustrar aqui que cabeça e barriga vazias são ambas oficinas do trevoso. Então, certo dia depois de muito ouvir comentários sobre meus cílios, eu fui analisá-los no espelho e cheguei à seguinte conclusão: É, meus cílios são grandes. Depois de constatar o óbvio, prontamente peguei uma tesoura e cortei os cílio do olho esquerdo.
Assim que eu terminei minha ‘’body modification’’ fui mostrar pra minha mãe, que ficou assustada e, não obstante, quis me aterrorizar também, disse que meu cílio nunca mais ia crescer e, consequentemente, eu não conseguiria dormir nunca mais, afinal, o cílio é que faz o peso pra o olho fechar. Eu entrei em pânico, sempre gostei muito de dormir. Só lembro que nesse dia antes das 10 horas eu já estava dormindo um sono regido pelo medo...
Mesmo tendo conseguido dormir naquele dia, eu ainda acredito nas sábias palavras da minha mãe, porque isso explica muita coisa hoje em dia. Acredito até que meus cílios estejam maiores, mais pesados.
Ufa, to até mais aliviado.
Sinto meus cílios pesando, adeus.
Do latim: passandus feriaius in paulus afonsus; significa não ter o que fazer, passar o dia coçando o... olho, geralmente é precedido pelos verbetes ''puta merda, estou morrendo de...''
Não consigo pensar quando estou entediado, não que eu geralmente pense pra escrever, acho que uso até inadequadamente esse verbo em se tratando das coisas que eu escrevo. Vou parar por aqui, porque minha mãe disse que não era pra eu ficar me depreciando no blog.
Adeus.
segunda-feira, 6 de julho de 2009
Consultoria jurídico-amorosa
Anônima com amor platônico distante diz:
pior é amar, ser amado, e ter um oceano de distância entre vcs!
Dan. diz:
e se esse oceano for um elemento completante desse suporte fático concreto, em?
se for toda a graça?
Anônima com amor platônico distante diz:
vc tá uma graça!
pensei nisso já
mas acho que não
Dan. diz:
tô adorando meu vocabulário
viva o marcos Mello
mas ai você só acha, né?
é difícil achar quando se vivencia factos diferenctes
Anônima com amor platônico distante diz:
Factos!
mtoo bom esse seu novo vocabulário
Dan. diz:
num é?
Hauahuahauahuahauhauah
Anônima com amor platônico distante diz:
qual seria a NJ (norma jurídica) que incidiaria sobre esse SF(suporte fático)?
Dan. diz:
ficam terminantemente probidos os amores platônicos ou impossíveis de qualquer sorte
sob pena de sofrimento e desgaste desnecessário
Anônima com amor platônico distante diz:
Kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
vc é mto criativo, (apelido censurado, pois pode identificar a anônima)!
Dan. diz:
tendo aqueles amores separados pela distância ainda uma pena fiduciária extraordinária com gastos telefônicos, bebida pros dias de solidão e etc.
é sofrimento até onde a lei faculta.
E tenho dito.
De repente Paulo Afonso...
P.S: O banho de cachoeira é, digamos assim, uma licença poética. Não é algo verossimil. Nesse frio que está, não pretendo nem tomar muito banho de chuveiro.
domingo, 5 de julho de 2009
Sinto-me saudoso?
PS: A FILHA DA DIRETORA É MINHA AMIGA ATÉ HOJE, SÓ PRA VOCÊS SABEREM.
sexta-feira, 3 de julho de 2009
Que a ebriedade traga espontaneidade.
terça-feira, 30 de junho de 2009
Férias, e agora?
domingo, 28 de junho de 2009
O amor que ficou curto ou só dissimulava grandeza?
sábado, 27 de junho de 2009
sexta-feira, 26 de junho de 2009
Pra quando eu sair na VEJA...
ninguém, afinal é um sentimento
que só faz mal pra quem sente. Bom mesmo é
se vingar e manter o coração
sereno.''
Sushi, te amo, mas não te quero em minha vida.
A lição que fica hoje é que todo mundo merece uma segunda chance, menos sushi.
- Mãe, não ache que a palavra refrigerante está aspada de forma irônica, eu realmente bebo refrigerante e fico tão envolvido, tão distraído com o consumo que acabo meio que esquecendo o mundo à minha volta e você me conhece, sabe que eu tomo meeesmo refrigerante, ou seja, quando eu bebo muito acabo perdendo a festa toda, absorto no meu ritual de ex-gordo refrijólatra.
- Eu ia escrever no lugar de ''mudando de assunto'', ''mudando de cu pra boga''. Mas achei uma expressão xula demais pro meu vocabulário rico e charmoso.
- A segunda foi a minha última nota de roda pé porque eu não sei fazer esses números pequenos que voam, tamanho é o meu conhecimento que eu nem sei o nome deles, ou se eles tem um nome.
- Calma, eu sei que isso que eu falei agora parece uma prévia de um discurso sobre a humanidade fétida, hipócrita, que não se preocupa com o meio ambiente nem com o legado que vai deixar para os seus descendentes. Não, meu blog não é pra isso, não que eu não pense isso da humanidade compartilho sim dessa opinião em que grande maioria dos adeptos, inclusive eu, são hipócritas, porque não fazem nada além de reclamar e dissimular preocupação com o mundo e com o futuro.
- Quanto ao sushi, acho sim uma atitude irracional. Acho 90% das pessoas que experimentam sushi não gostam, então porque cargas d'água (nossa, que expressão mais senil/brega) comer de novo? Pra mim isso é a maior prova da irracionalidade do homem, da busca pelo perigo, pelo pior caminho, mais caro. Das duas primeiras vezes que eu experimentei eu até inguiei (lê-se ingu-iei), mas não desisti e hoje sou perdidamente apaixonado.