segunda-feira, 20 de julho de 2009

Odeio títulos (hoje).

Descobri que minha inspiração não é movida nem pela procrastinação, nem pelo ócio, a força motriz de toda minha genialidade(?) vem das minhas crises, que são mais constantes, pra não dizer que reinam em absoluto, em detrimento das minhas épocas de calma e normalidade. Procrastinação e tédio são apenas motivos. O problema é que no momento não tenho o que procrastinar e nem estou entediado e esses eram meus motivos principais, motivos inclusive da minha quase total monotematicidade aqui no blog. Hoje eu vim só enrolar mesmo, tanto que não coloquei nem título ainda, sinto-me sem temas. Queria não ser tão alheio às coisas que acontecem no mundo, pra poder comentá-las aqui, mas às vezes eu sou muito debochado mesmo tratando de assuntos sérios, então prefiro me manter ignorante pra não faltar tanto com respeito. Não sou tão polêmico e autêntico, confesso.
Hoje eu vou expor aqui um diálogo rápido de quando eu estava em Paulo Afonso com meus amigos, pra mostrar como eu uso meu humor e minha sagacidade sempre que possível pra elevar a auto-estima dos meus amigos.
  • Estávamos nós na mesa da cozinha jogando dominó, até que uma Pinicana (nome fantasia pra preservar a identidade da piniqueira) comenta sobre o seu jogo:

-Ixi, meu jogo tá uma droga, cheio de bomba!

-Nossa, que perigo! Um canhão cheio de bomba.

Eu acho que esse diálogo ilustra com propriedade a importância da amizade e como os amigos devem sempre apoiar uns aos outros, usando sempre palavras de incentivo. Por hoje é só pessoal, só postando pra não perder a prática. Terminei o texto sem títulos mesmo.

2 comentários:

  1. demorei pra entender mas entedi =D
    vc é lindo!
    acho que é so...
    Jana

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  2. Uauuuu... acredito que eram dois canhões, pena que um deles devia ter poucas bombas.

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