quinta-feira, 12 de março de 2009

Olá, pessoal (ainda não encontrei um cumprimento adequado, vou tentando vários)! Hoje eu sinto que posso escrever muito porque além de inspirado venho aqui também impulsionado por uma entidade muito mais forte do que eu: a procrastinação. Portanto, eu vou falando e falando. Hoje eu intenciono discorrer acerca de um tema importantíssimo: música boa! Isso porque hoje quando eu cheguei na academia estava tocando ''Raspadinha'', que é uma música de uma qualidade incrível, apesar de ser rechaçada por grande parcela da sociedade, no geral pessoas quadradas e incultas. Todos os dias músicas e mais músicas são compostas e falam de temas banais como amor, traição, orgias e um afã de temas mais diversos possíveis, então porque não se discutir também a depilação feminina? Acho importante sim. Além do que, considerando a remota possibilidade de que eu esteja errado e a música seja realmente de muito mal gosto... Quem se importa? ''Nem só de música boa vive o homem, mas também daquelas que incitam a promiscuidade e as danças ridículas''. Um estilo musical que eu não suporto é sertanejo, maldita seja aquela novela das oito que acordou esse ''estilo'' que há tanto tempo dormia NOS dando paz. Até porque eu odeio músicas com muitos rodeios, só com encheção de linguiça, prefiro aquelas que sabem a que vieram e que tem um refrão interessante como a supracitada, ou ''Rala a tcheca no chão''. Opto pela simplicidade das letras porque eu ocupo demais a minha cabeça com esse tipo de idiotice (o que é facilmente perceptivel pelos temas que eu abordo aqui) e uma música do tipo ''Não sei dizer o que mudou, mas nada está igual'' vai me fazer pensar ''Meu deus, que doentes. Se nada está igual, então tudo mudou, é óbvio, pra que tanta enrolação? Por isso que eu não gosto de sertanejo, além do que não dá nem pra beber nem pra dançar numa festa desse gênero, eu amaldiçôo todo cantor sertanejo e amaldiçôo mais ainda os fãs dos mesmos.'' Viram que pensamento mais idiota e prolixo? Agora se fosse uma ''Desce com a mão no tabaco'' ou ''Perereca'' eu só ia pensar ''Hum... que música vulgar! Dei valor!'', ou seja, esse tipo de música, por ter mais qualidade, acaba me rendendo pensamentos mais concisos e eu me sinto menos idiota. Vou indo porque ainda não terminei de estudar e já não estou mais tão inspirado. Adeus.

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